(...)Perante a incapacidade de resolver o problema, recusamo-nos a falar ou a ver imagens sobre pobreza extrema, trabalho infantil, injustiça, segregação étnica, ganância, destruição ambiental, HIV/Sida, porque são temas demasiado perturbadores. A nossa solução: mudamos de canal, falamos sobre a última telenovela ou “Big Brother” e dizemos para nós mesmos que “não há nada que nós possamos fazer”, que “o problema está longe de ser resolvido” ou que “cabe aos governos e aos políticos serem mais justos e misericordiosos”… Será mesmo assim?
Excerto do artigo que escrevi sobre responsabilidade social, da revista Mulher Criativa de Novembro-Dezembro.
Gostava muito que aí na Igreja tivessem acesso à revista e pudesse ser disponibilizada, além de que é um material muito bom também em termos evangelísticos com temas da actualidade.
(Até podem considerar oferecer uma assinatura anual a alguém no Natal. É o que eu vou fazer!)
Podem adquiri-la nas livrarias evangélicas ou enviar e-mail para: mulhercriativa@gmail.com
Um beijinho para todos
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